domingo, 25 de setembro de 2011

Os incensos vinham utilizados já em épocas remotas para atrair a ajuda das divindades, com adequados rituais se vinha a contacto com energias subtis que com suas vibrações ajudavam a solucionar variados problemas da quotidianidade. Por exemplo em Egipto lhes foi dado um poder esotérico e quando fazia falta preparar uma cerimónia ou ritual propiciatório se faziam fumigações de incenso durante o alva, o meio-dia e ao ocaso.
As doses não foram reveladas se não aos adeptos que as transmitiram oralmente. Em Grécia e no império Romano se faziam cerimoniais com incensos propiciatórios, era comum convicção que os deuses não se opunham às solicitações feitas com o uso do incenso, o que queimado num determinado dia e numa determinada hora ajudava a solucionar variadas problemáticas. Em Índia, ainda hoje, nas casas e nas ruas é queimado o incenso em honra das divindades.
Também em Itália os Etruscos e os Romanos costumavam iniciar seus cultos queimando o incenso, inicialmente o uso foi contrastado pela igreja mas depois a igreja o adoptou no Missal e na Liturgia.
Em esoterismo são utilizados os assim chamados incensos planetários que servem a dar um aporte em vários sectores da vida do sujeito.
Variados são os métodos e as operações possíveis com os incensos, alguns até utilizam os salmos bíblicos para reforçar as vibrações positivas das fumigações, todos estes métodos de todas formas não são mas que um potencial do homem que graças a sua vibração pensamento, consegue transformar o pensamento acção em realidade quotidiana. Portanto tudo pode ser válido, tudo é criado do momento em que o homem pensou, portanto é inato em cada um de nós a possibilidade de atingir um objectivo, de harmonizar com os acontecimentos e sobretudo de conseguir a solução de cada problemática.


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